
Ela já foi incômoda, feita de nylon de paraquedas e até símbolo de revolução feminista. Hoje, após décadas de história, a lingerie se adapta às diversas situações e tipos físicos da mulher. E, após uma onda de coleções repletas de peças pouco duráveis e com foco em conforto, muito mais do que em sensualidade, o mercado de moda íntima tem assistido a um retorno ao luxo, chamado nos EUA de a “corrida da seda”.
Estilistas de peso, como Stella McCartney e a marca americana Victoria’s Secret, investiram em coleções dedicadas às pecas íntimas mais sofisticadas, com tecidos finos e feitas para durar mais tempo no armário feminino.
Atentas a este movimento, empresas brasileiras têm se voltado para esse nicho. Entre elas a
Água Fresca Lingerie, que desde 2010 representa a francesa
Chantelle, reconhecida internacionalmente pelo alto padrão de qualidade e beleza de seus produtos.
“Temos um público cativo, que aguarda a chegada das novidades da marca francesa para adquirir novas peças”, conta Juliana Moraes, da Água Fresca. Para ela, as mulheres estão em busca de tecidos de qualidade e do caimento perfeito, que proporciona a postura adequada. “Vejo isso como um novo padrão de consumo, de pessoas cada vez mais atentas à durabilidade e que renegam o descartável”, diz a empresária.
E isso tem refletido nas vendas da empresa, que teve um crescimento de 10% desde que decidiu investir na Chantelle. “Acabamos de receber as peças da coleção 2012 e temos certeza de ser um investimento com retorno garantido”, afirma.
A última coleção, inclusive, teve como fotógrafa a renomada Camilla Akrans, além da modelo a húngara Eniko Mihalik. As fotos representam a sofisticação e
glamour da mulher, características sempre presentes nas peças da Chantelle.
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